Eu
defino-me como um vidro, um corpo sólido, transparente e frágil fundido
pela vida. Que sofre as intempéries do tempo, mas continua novo. Sou a luz do
sol e a escuridão da noite. Sou gotas de chuva das tempestades que me assolam; Sou palavra versada, ou não; Sou
um gesto afetivo, o silêncio e palavras ditas pelo olhar; Sou um poema certo,
ou errado, versado na timidez do meu ser; Sou tudo, ou nada; Sou uma composição
poética composta por minhas emoções e sentimentos; Sou palavras e verdades a
conjugar em poemas o verbo amar; Na verdade, eu sou amiga de meus amigos, de minha família e do meu amor. (Btse)
Poeta é aquele que versa a verdade, a emoção e o momento por ele
vivenciado. Eu escrevo as minhas verdades, os meus momentos e as minhas
emoções, assim às minhas rimas tornam-se autênticas e os meus poemas
ganham vida. Fazendo com que os leitores consiga visualizar, ou melhor,
vivenciar cada verso por mim escrito.
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